QUER MUDAR SEUS RESULTADOS?
A PALAVRA É ATITUDE
por: Fahima Moraes
QUER MUDAR SEUS RESULTADOS? A PALAVRA É ATITUDE
por: Fahima Moraes
Você sabe que precisa de mudanças e continua fazendo as mesmas coisas? Por que?
Tenha atidude da mudança! Você verá o impacto positivo na sua vida e no seu trabalho!
“Somos aquilo que repetidamente fazemos”. Acredite esta é uma grande verdade. Por milênios os pensadores repetiram esta máxima que agora é corroborada por neurocientistas e estudiosos do comportamento, porque ela nos mostra o impacto que os nossos hábitos podem ter sobre a nossa produtividade, sobre nossa felicidade, nossa saúde e o nosso sucesso.
Talvez parece que a chave deve ser entendermos o que são os hábitos e como funcionam para se transformar em um fator determinante para mudarmos algo em nossas vidas e no nosso trabalho.
Os hábitos são ações que fazemos com grande regularidade e, às vezes, de forma tão automática, que nem nos damos conta de que eles existem. Quando positivos, contribuem para o nosso fortalecimento e desenvolvimento, como o hábito de fazer exercícios, dormir bem ou aprender coisas novas. Já outros hábitos, que podem ser muito prejudiciais à nossa vida, como o sedentarismo e a procrastinação, entre outros, são os mais difíceis de serem mudados.
Os hábitos surgem, segundo os cientistas, porque o cérebro está todo o tempo buscando formas de poupar esforço e ser mais eficiente, liberando espaço e energia que seriam dispendidos em pequenas ações para se dedicar a tarefas mais sofisticadas e, assim, garantir a nossa sobrevivência. Isso vale até para tarefas mais complexas como dirigir, por exemplo, que requerem muito esforço no início, mas com o tempo, nos exigem cada vez menos e se tornam quase automáticas.
O problema é que o nosso cérebro não sabe distinguir entre os hábitos bons e ruins. Se temos um hábito ruim, isso nos parece tão natural e ficamos tão à vontade, que ele estará sempre à espreita, esperando uma deixa para entrar em ação, sem pedir permissão. E quando um hábito se instala, o cérebro para de tomar decisões.
Os hábitos têm uma função adaptativa importante, pois sem eles nosso cérebro entraria em colapso, sobrecarregado com as pequenas decisões da vida cotidiana, como, por exemplo, nos atos de andar, nos vestir ou comer, que geralmente executamos sem pensar. Imagina você ter que se concentrar a cada passo, ou antes de levar uma garfada de comida à boca?
Por outro lado, uma dependência excessiva do cérebro de rotinas automatizadas pode ser prejudicial, por cristalizar determinados padrões de comportamento, que dificultam a adoção de hábitos desejáveis, como iniciar uma rotina de fazer exercícios, por exemplo.
Uma condição importante também para transformar um hábito é ter o desejo e/ou a consciência da necessidade de mudança, o que algumas vezes acontece provocado por um fator externo, que pode ser mais ou menos impactante, como uma crise de saúde ou pessoal, como uma separação, por exemplo.
Alguns hábitos, ainda, chamados de angulares, são capazes de disparar uma sequência de mudanças positivas em nossas vidas. Um exemplo são as pessoas que passam a praticar atividades físicas e acabam conquistando melhorias em outras áreas da vida. Começam a se alimentar de forma mais saudável, melhoram o sono, passam a fumar ou beber menos e até melhoram a sua concentração, disposição e energia.
Isso em parte acontece porque a conquista desses novos hábitos permite à pessoa experimentar pequenas vitórias e uma sensação de sucesso que facilita acreditar que é possível fazer mudanças em outras áreas da vida também, além de melhorar a autoconfiança e a autoestima.
Se você já identificou a necessidade de mudança em sua vida ou em pequenas atividades, experimente criar um gatilho e associar uma recompensa. Outra dica: dar pequenos passos é um método mais eficiente do que fazer mudanças radicais, para garantir resultados sustentáveis.
Por fim, acredite que é possível, sabendo que terá que dispender mais esforço no início, até que o novo hábito seja incorporado à sua rotina e aí tudo ficará mais fácil. Vale a pena experimentar, não acha?
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