Em todos esses anos de formação junto a líderes e gestores, sempre inicio o meu trabalho com a seguinte pergunta: “Qual o cargo de gestão que você pretende atingir na empresa”? 

Infelizmente a grande maioria dos profissionais acredita ter plena condição para assumir cargos na baixa, média ou na alta gerencia, mesmo sem ter o conhecimento da dinâmica funcional e das qualificações necessárias para exercê-la.

Veja, cada vez mais as estruturas das empresas estão secando e as oportunidades de progressão funcional nesse nível hierárquico estão cada vez mais raras. Assim, não podemos nos dar ao luxo de perdê-la, pois oportunidade só acontece uma vez. Assim, vamos começar pelo princípio e fazendo uma bela reflexão em cima dessas 04 perguntas: 

Primeira: Qual o cargo que aspiro nesta empresa ou organização?

Segunda: Quais são os requisitos que a empresa exige para exercer tal cargo?

Terceira: Qual o grau de instrução ou qualificação que possuo no momento?

Quarta: O que preciso buscar de instrução ou de qualificação para me credenciar a aspirar tal cargo?

Quando respondemos a essas perguntas conscientemente passamos a ter uma base e uma postura muito sólida do aonde queremos chegar.

Abaixo, segue algumas maneiras de se chegar a cargos de gestão em organizações públicas e privadas sem fazer muita força:

• Nepotismo: Colocação de parentes em cargos de chefia ou liderança. Surgiu na igreja e foi institucionalizada pelo Papa. No Brasil, foi estudada, aperfeiçoada e hoje somos considerados especialistas e imbatíveis nesta arte de promover pessoas. 
• Favoritismo: Favorecer ou proteger com parcialidade. É o famoso puxa-saco ou o subserviente que encontramos em qualquer tipo de organização social. 
• Patronato: Privilegiados pelos pais e que ao nascerem já assumem os ares, conhecimentos e autoridade de patrão. 
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***Trechos extraídos do livro “Liderança – Falar e Cobrar é Fácil”, de autoria do  Ariosto Fabiano de Moraes

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